Olá queridos, não abandonei o blog e nem vocês, começarei um trabalho falando sobre as grandes marcas da atualidade, aguardem novidades!
Beijinhos, Lex G.
quarta-feira, 12 de março de 2014
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Estilos: Descubra o seu!
Ola queridos leitores, me desculpem por ter ficado tanto tempo sem postar. Prometo não abandonar vocês de novo, sem mais delongas, vamos lá.
Hoje, quero falar um pouco sobre os principais estilos com os quis famosos, modelos e os anônimos mais estilosos desfilam por aí, na verdade são muitos, mas eu vou focar nos mais populares e em minha opinião, mais charmosos :
Boho: Seu nome vem de Bohemian+Soho, o o termo bohemian se refere a andarilhos, que depois viriam a ser chamados de ciganos, e Soho, um bairro de Londres no qual esse tão importante estilo nasceu por volta dos anos 60. Ele mescla roupas com estampas florais, hippie, barroca, indiana, rock e country. As roupas são mais soltinhas, batas leves, amarrações, mangas cheias, pantalonas e vestidos longos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjwXPMymcSwL7_oOilUC2ookQsqUTvJswjNciM5h5OmG51AQiXu2aRh1O_h8v-fU2eEijjHr_2va7FhMOJxNcs9XU_mkYST1ZWxJu3uUCLntxA0umeR1tMtNj4zkIWJasJxe814EyAFoLH/s200/1735900_IMG_7222.JPG_effectedmk1.jpg)
Navy: Surgiu por volta dos anos 20, com Coco Chanel. O nome vem de marinheiro, navegante. Basicamente esse estilo é caracterizado por listras horizontais, e as cores preta, branca, vermelho e azul, chapéus e bolsas de palha,sapatos com salto cortiça, cintura marcada. Nos pés, docksides dão um up. O Navy também esteve presente na coleção de primavera/verão 2013/2014 da Fórum na SPFW .
Folk: Este estilo mescla o boho e o rústico, com franjas, camurça e estampas étnicas, as peças chegam a ter aparência quase artesanal, geralmente são mais soltas no corpo, dando um visual despojado. As cores são em tons pastéis, terrosos e as estampas vão do xadrez ao floral. Há muitíssimos acessórios compatíveis, como os da maioria dos acervos hippie,brincos grandes, braceletes, correntes, anéis, sempre em metal envelhecido com pedrarias. Bolsas com franjas, chapéus com um tecido mais fosco, lenços com estampas étnicas, toucas de tricô, como a binnie... Eu clamo à vocês pra que tenham cuidado, é muito fácil perder o senso com tantos acessórios e uma infinidade de opções, além do visual ter grandes chances de ficar meio carregado, você poderá ficar parecendo uma árvore de natal.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJpbliGpkscUT8gQwQzFqG1BivHEybE0DyhUhs5HYtpXIeccRFfnk_-MgfL1ThtSOZtoDo6AXQ4hvG8TRY0g59YoMEr6t9uDu6SK1wQQ34dICUFYKXnaDPWDBxCwpyo__dN5nkVRGhZXRp/s200/vestido-importado-de-poa-em-chiffon-estilo-romnticoretr_MLB-O-3733304765_012013.jpg)
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Romântico: Bonito, delicado, são palavras que descrevem muitíssimo bem esse estilo. Ele mescla o vintage com a delicadeza, para as mulheres cinturas levemente marcada, saias bailarina, tecidos leves como seda, crepe, chiffon, veludo; estampas florais, tons pasteis, laços, babados e fitas, sapatos com o bico arredondado , sapatilhas, suéter, as calças são skinny ou retas apertadas na medida certa, sem muito estrangulamento das pernas; acessórios como relógios pequenos e de pulseira fina, os brincos são pequenos, e correntes mais delicadas, como pérolas ou finas com um pingente pequeno.A maquiagem é super leve, com um pó bem esfumaçado, um leve toque de blush e rímel, de preferência em tom claro, a cor do batom pode ser rosa, laranja ou nude. Para os rapazes, opções como coletes em lã, assim como blazer, com estampas leves e delicadas, camisetas leves, calça de sarja mais soltinha podendo optar por dobrá-la até a panturrilha, bermuda, não tenha medo de usar a cor rosa. No pé oxford, mocassim e um chapéu básico.
Beijinhos, Alex G.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipB2vCBMfcC45mL7JfPrHR-Pn-Urmzm4oz6NFgKaPRYSU7NDZBBocnr0qVHs-b7YuBikKfiHwg5VQJfg5ClVWspuMsUJB2cxPSSZPDNyEbR1PRfVI0PIlvyOUxUdIdl_4PZwvCjBgvl-LX/s200/boho10.jpg)
Boho: Seu nome vem de Bohemian+Soho, o o termo bohemian se refere a andarilhos, que depois viriam a ser chamados de ciganos, e Soho, um bairro de Londres no qual esse tão importante estilo nasceu por volta dos anos 60. Ele mescla roupas com estampas florais, hippie, barroca, indiana, rock e country. As roupas são mais soltinhas, batas leves, amarrações, mangas cheias, pantalonas e vestidos longos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjwXPMymcSwL7_oOilUC2ookQsqUTvJswjNciM5h5OmG51AQiXu2aRh1O_h8v-fU2eEijjHr_2va7FhMOJxNcs9XU_mkYST1ZWxJu3uUCLntxA0umeR1tMtNj4zkIWJasJxe814EyAFoLH/s200/1735900_IMG_7222.JPG_effectedmk1.jpg)
Navy: Surgiu por volta dos anos 20, com Coco Chanel. O nome vem de marinheiro, navegante. Basicamente esse estilo é caracterizado por listras horizontais, e as cores preta, branca, vermelho e azul, chapéus e bolsas de palha,sapatos com salto cortiça, cintura marcada. Nos pés, docksides dão um up. O Navy também esteve presente na coleção de primavera/verão 2013/2014 da Fórum na SPFW .
Folk: Este estilo mescla o boho e o rústico, com franjas, camurça e estampas étnicas, as peças chegam a ter aparência quase artesanal, geralmente são mais soltas no corpo, dando um visual despojado. As cores são em tons pastéis, terrosos e as estampas vão do xadrez ao floral. Há muitíssimos acessórios compatíveis, como os da maioria dos acervos hippie,brincos grandes, braceletes, correntes, anéis, sempre em metal envelhecido com pedrarias. Bolsas com franjas, chapéus com um tecido mais fosco, lenços com estampas étnicas, toucas de tricô, como a binnie... Eu clamo à vocês pra que tenham cuidado, é muito fácil perder o senso com tantos acessórios e uma infinidade de opções, além do visual ter grandes chances de ficar meio carregado, você poderá ficar parecendo uma árvore de natal.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJpbliGpkscUT8gQwQzFqG1BivHEybE0DyhUhs5HYtpXIeccRFfnk_-MgfL1ThtSOZtoDo6AXQ4hvG8TRY0g59YoMEr6t9uDu6SK1wQQ34dICUFYKXnaDPWDBxCwpyo__dN5nkVRGhZXRp/s200/vestido-importado-de-poa-em-chiffon-estilo-romnticoretr_MLB-O-3733304765_012013.jpg)
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Romântico: Bonito, delicado, são palavras que descrevem muitíssimo bem esse estilo. Ele mescla o vintage com a delicadeza, para as mulheres cinturas levemente marcada, saias bailarina, tecidos leves como seda, crepe, chiffon, veludo; estampas florais, tons pasteis, laços, babados e fitas, sapatos com o bico arredondado , sapatilhas, suéter, as calças são skinny ou retas apertadas na medida certa, sem muito estrangulamento das pernas; acessórios como relógios pequenos e de pulseira fina, os brincos são pequenos, e correntes mais delicadas, como pérolas ou finas com um pingente pequeno.A maquiagem é super leve, com um pó bem esfumaçado, um leve toque de blush e rímel, de preferência em tom claro, a cor do batom pode ser rosa, laranja ou nude. Para os rapazes, opções como coletes em lã, assim como blazer, com estampas leves e delicadas, camisetas leves, calça de sarja mais soltinha podendo optar por dobrá-la até a panturrilha, bermuda, não tenha medo de usar a cor rosa. No pé oxford, mocassim e um chapéu básico.
Beijinhos, Alex G.
quinta-feira, 4 de julho de 2013
Muito Estilo: One Direction.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiIBh9tlQbDgje8V63BZaSS8TWi7kAiPyO0KH8lXwxDxZsZV8xJ2Y_E1hCH6Qu4EC6qMul11icAlahcSC1Q6I6D_5sD8aiqSpL5DjCKc0aSjnH6YaDsJqp1Wce916z0P0uKdBjhwQaLAfHI/s200/5+(17).jpg)
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Já as calças ao estilo Louis Tomlisson, são um caso a parte, o garoto ama as bem coloridas, skynny, especialmente as de sarja e com as barras dobradas até a panturrilha, o que deixam a peça com um ar renovado, mais moderno e super cool. As bermudas não fogem a regra, coloridas, de sarja, e com duas dobras, pra não esconder nenhum detalhe do joelho.
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Os acessórios são discretos, tais como braceletes , bem hippie, óculos escuros, que além do charme, protegem a visão, e é essencial, touca beenie (as que deixam sobra de tecido na parte de trás da cabeça), uma corrente fina e comprida com um pingente legal, e acabou.
Algumas lojas onde é mais fácil encontrar essas roupas: Zara, Renner, TNG, Hering e pela internet.
Beijinhos, Alex G.
Estilo: Anos 90.
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Look simples mas sofisticado. |
Giorgio Armani, Calvin Klein e Donna Karan fazem uma moda minimalista. Cinza, preto e branco são muito fortes em suas criações. John Galliano assume a Dior e Alexander McQueen a Maison Givenchy. Os dois atualizaram a estética dessas casas de alta-costura e fizeram de seus desfiles, espetáculos e transformou as roupas, em uma estética provocativa.
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Pigmaleão, corte muito usado! |
Na segunda metade dessa década, a releitura(a volta de alguns itens ou de uma coleção completa inspirada em uma moda de um tempo específico), começa a surgir, trazendo de volta algumas coisas dos anos 60 e de outros.
Itália, França e Nova York gritam e ditam moda, é a época de Prada, Versace, Armani, Dolce & Gabanna e Gucci, marcas de extremo luxo e ostentação. Uma moda que mistura a simplicidade com excessos. As tendências vinham num flash assim como se despediam também.
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Beijinhos, Alex G.
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Estilo: Anos 70
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Os hippies eram inspiração. |
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Janis Joplin |
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Punks da época. |
Beijinhos, Alex G
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Estilo: Anos 80.
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Tailleur. |
Cabelos super volumosos, ombreiras enormes e calças de cintura alta, além de roupas hiper coloridas, em especial as calças, babados, pregas, drapeados, usados de dia ou a noite. Os tailleur´s com ombreiras fazia uma postura poderosa e alinhada. Os vestidos com cintura marcada valorizavam a silhueta feminina, saias balonê e mangas eram bufantes ou morcego.
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As baggys repaginas sao moda hoje em dia. |
eça de homens e mulheres, em penteados com muita permanete e topetes altíssimos. O gel para cabelo New Wave tinha várias cores vibrantes, proporcionando jogos de tons e contrastes, sendo muito usado pelos jovens da época.
Uma febre no mundo todo foi o óculos Ray-Ban, famosos como Madonna e Michael Jackson ajudaram a difundi-lo pelo globo. Aqui no Brasil os garotos faziam o estilo new romantic com o yuppie e com umas pitadinhas de moda, totalmente adaptado
já que os lenços que estavam em alta, geralmente grandes e cobrindo grande parte do pescoço, ou ele todo, foram substituídos por gola alta ou uma simples camiseta, blazer escuro, aberto e o Ray-Ban. Com as meninas os baton 24 horas encantavam, além da famosa e sempre irreverente Melissa.
A geração saúde explodiu, com ginástica aeróbica, muita lycra, collants e as inesquecíveis polainas, usadas casualmente. Bandanas estavam na cabeça dessa turma e de todos aqueles que queriam dar um tapinha no visual. Cazuza, Xuxa e Rambo sempre estavam com uma bandana à ostentar. Esse boom fez os moletons e a causa fuseaux se popularizassem até fora das academias e o tênis passou a ser usado para todas as horas, fazendo ressurgir os calçados baixos como o mocassim clássico e multicolorido. Há a obrigação de recordar do Kichute, All Star, Op com seu calçado iate de todas as cores imagináveis.
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Cazuza e sua bandana. |
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Madonna, com seus cabelos hiper volumosos. |
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Meias para a canela: Polainas. |
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Melissa. |
Uma figura sempre muito respeitada e amada que surgiu nessa época foi a princesa Dayana. A androginia continuava em alta com Annie Lenox e Boy George, do Culture Club.
Beijinhos, Alex G.
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Estilo: Anos 60
O fim dos anos 50 trouxe uma geração de jovens, que viviam no auge da prosperidade financeira, e um clima consumista do pós guerra nos EUA. Vieram grandes transformações no comportamento, com o sucesso do rock and roll, por exemplo.
Os jovens, de blusão de couro topete e jeans em cima de suas lambretas, caracterizavam uma juventude rebelde, já as garotas começavam a abandonar as saias rodadas de Dior e abusavam da cigarrette, como um símbolo de liberdade.
Essa década foi marcada pela explosão jovem, que eram influenciados pela ideia de liberdade, e começavam a se impor à sociedade de consumo vigente. O movimento dos anos 50, escondido em bares agora era nas ruas, de acordo com o comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década. Era o fim da ditadura fashion, agora havia várias propostas, cada uma de acordo com um comportamento.
As empresas passaram a fazer produtos dedicados aos jovens, que não seguiam mais a moda dos velhos. Agora a moda era não seguir a moda, representando a liberdade, o grande desejo dessa juventude. Atrizes e cantoras representavam bem esse comportamento, como Jean Seberg e Françoise Hardy.
A minissaia passa a existir pelas mãos da inglesa Mary Quant e do francês André Courrèges, mesmo ela afirmando que fora uma criação da rua. Há uma grande influência das ruas nas criações dos estilistas. Até mesmo, as inovadoras ideias de Yves Saint Laurent, com a criação de japonas e sahariennes, safári, foram atualizações do que já se usava nas ruas de Londres e Paris.
O sucesso de Quant abriram caminhos para outros jovens estilistas como Ossie Clark, Jean Muir, Bill Blass, Anne Klein, Oscar de la Renta, entre outros. Tinham seu próprio estilo, desde o psicodélico até o romântico, com inspirações do antigo Egito, do Oriente e até mesmo nas viagens alucinógenas de algumas drogas.
No ano de 1965, na França, André Courrèges iniciou uma revolução na moda, rou
pas em linhas retas, minissaias e botas brancas e sua visão de futuro, em suas moon girls de roupas espaciais, metálicas e fluorescentes. Saint Laurent criou vestidos tubinhos inspirados em quadros neoplasticistas de Mondrian e Pucci com suas estampas psicodélicas. Paco Rabanne, usou o alumínio como matéria-prima.
Tecidos, em estampas variadas, tanto nas estampas, quanto nas fibras, pois além das naturais popularizou-se muito as fibras sintéticas. As lingeries, foram afetadas com as mudanças, a calcinha e a meia-calça viraram frebre, pelo seu conforto e segurança, tanto para usar minissaia, quanto para dançar o twist e o rock.
O unissex ganhou força com os jeans e as camisas sem gola. Yves Sanit Laurent, lançou um smoking para mulheres em 1966, assim elas começavam a usar roupas tradicionalmente masculinas.
Em 1966 e 1967 alta-costura perdia muito terreno, de 39 maisons antes passara a ter 17, Saint Laurent inovou e inaugurou uma nova estrutura de prêt-à-porter de luxo, que por meio de franquias, se multiplicaram. A confecção ganhava mais terreno e exigia criatividade para suprir o desejo por novidades. O importante passava a ser estilo e o costureiro passou a ser chamado de estilista.
Londres se tornava o centro das atenções, a viagem dos sonhos de qualquer jovem, a cidade da moda. Lá estavam os Beatles e as inglesinhas emancipadas, circulando pela lojas excêntricas da Carnaby Street, que foram para a famosa King´s Road e o bairro de Chelsea, sempre muito musical e com atitudes jovens.A modelo Jean Shrimpton era a personificação das chamas chelsea girls , sempre de minissaia, cabelos longos com franjas e olhos maquiados, embora o simbolo dos anos 60, seja a modelo e atriz Twiggy, muito magra, cabelos curtíssimos e cílios inferiores pintados com delineador.
Era essencial a maquiagem, feita especialmente para jovens. Olhos bem marcados, batons claros ou até brancos, tudo deveria ser bem fácil de usar. Mary Quant inovou trazendo embalagens com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel. Ela usou nomes divertidos para seus produtos que vinham sempre com uma margarida.
As perucas também estavam em alta, como nunca, em vários modelos e tonalidades, além de bem mais baratas. Eram produzidas com uma fibra sintética, o kanekalon.
O estilo swinging London culminou com a Biba, uma butique independente frequentada por personalidades. Seu ar romântico retrô, com o camponês ingênuo e florido de Laura Ashley, estavam sintonizados com o fenômeno hippie do final dos anos 60.
O masculino, foi muito influenciado, no início da década pelas roupas que os quatro garotos de Liverpool usavam, como os paletós sem colarinho de Pierre Cardin e o cabelo franjão. A silhueta era mais ajustada ao corpo, a gola rolê se tornaram clássicas no guarda-roupa masculino. Vários rapazes adotaram a japona do pescador e até o
terno de Mao.
Aqui, no Brasil, a Jovem Guarda fazia sucesso, assim como a minissaia de Wanderléa e as roupas coloridas de Roberto Carlos, com sua franja ao estilo Beatles, o lema era ´´que vá tudo para o inferno``.
A modernidade trazida pela medicina, viagens espaciais, entre outros, influenciaram não só a moda, mas também o design e a arte que´passou a ter um aspecto mais popular e fugaz.
A Arte Pop, foi o movimento que mais causou impacto. Andy Warthol, por exemplo, usavam irreverência e ironia em seus trabalhos. Ele usava símbolos populares da cultura norte-americana em seus quadros, como Elvis, Marilyn Monroe e até latas de sopa Campbells. A Op Art, abreviatura de optical art, arte abstrata que explora fenômenos ópticos, estava presente em estampas de tecidos.
Nesse ritmo de mudanças dos anos 60, a nouvelle vague do cinema francês, Acossado de Jean-Luc Godard, juntamente com o do neo-realismo do cinema italiano, do cinema novo no Brasil contestavam as caras produções de Hollywood.
No final dessa década o reduto mundial dos jovens, não era mais Londres e sim São Francisco nos EUA, região portuária que recebia pessoas do mundo todo, berço do movimento hippie, que pregava paz e amor, através do poder da flor(flower power), do negro (black power), do gay (gay power), e da libertação da mulher (women´s lib). Manifestações e palavras de ordem que mobilizaram jovens em grande parte do mundo.
Esse movimento teve o nome de contracultura, era tudo underground, às margens do sistema oficial. Roupas coloridas, misticismo oriental musica, cabelos longos e drogas faziam parte desse novo comportamento. Aqui no Brasil, a banda Os Mutantes, encabeçados por Rita Lee, seguiam este caminho, afastando-se do vestuário da jovem guar
da, em busca de uma viagem psicodélica.
A moda, era agora usar o que antes era reservado classes mais pobres, como os jeans americanos. Nas butiques, a moda étnica estavam em casacos afegãos, fulares indianos, túnicas floridas, e um vários acessórios da nova moda, tudo kitsh, retrô e pop.
O movimento jovem explodiu em 1968, e tomou conta de várias partes do mundo, contestando os sistemas de ensino, a cultura e diversos aspectos, como a sexualidade, costumes, a moral e a estética. Aqui no Brasil, eles lutavam contra a ditadura militar, contra a reforma estudantil que mais tarde viria a fechar o Congresso e o decreto do Ato Institucional n°5.
O que mais caracterizou a juventude dos anos 60 foi a vontade de se rebelar, a briga por liberdade de expressão e sexual. Assim, as mulheres, com o surgimento das pílulas anticoncepcionais, no início da década mudaram seu comportamento sexual, que ficara mais liberal. Queriam também, igualdade de salários, de direitos e de decisão. Sutiãs foram queimados em praça pública num símbolo de libertação.
Os anos 60 foram encerrados com a chegada do homem na luda em 1969, e com um grande show de rock, o Woodstock Music & Art Fair, em agosto do mesmo ano, reunindo cerca de 500 mil pessoas, em 3 dias de muito amor, sexo drogas e rock and roll.
Beijinhos, Alex G.
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Essa década foi marcada pela explosão jovem, que eram influenciados pela ideia de liberdade, e começavam a se impor à sociedade de consumo vigente. O movimento dos anos 50, escondido em bares agora era nas ruas, de acordo com o comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década. Era o fim da ditadura fashion, agora havia várias propostas, cada uma de acordo com um comportamento.
As empresas passaram a fazer produtos dedicados aos jovens, que não seguiam mais a moda dos velhos. Agora a moda era não seguir a moda, representando a liberdade, o grande desejo dessa juventude. Atrizes e cantoras representavam bem esse comportamento, como Jean Seberg e Françoise Hardy.
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Japona nada mais é que um jaquetão curto. |
O sucesso de Quant abriram caminhos para outros jovens estilistas como Ossie Clark, Jean Muir, Bill Blass, Anne Klein, Oscar de la Renta, entre outros. Tinham seu próprio estilo, desde o psicodélico até o romântico, com inspirações do antigo Egito, do Oriente e até mesmo nas viagens alucinógenas de algumas drogas.
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Saharienne de YSL, versão mais sexy de casacos. |
pas em linhas retas, minissaias e botas brancas e sua visão de futuro, em suas moon girls de roupas espaciais, metálicas e fluorescentes. Saint Laurent criou vestidos tubinhos inspirados em quadros neoplasticistas de Mondrian e Pucci com suas estampas psicodélicas. Paco Rabanne, usou o alumínio como matéria-prima.
Tecidos, em estampas variadas, tanto nas estampas, quanto nas fibras, pois além das naturais popularizou-se muito as fibras sintéticas. As lingeries, foram afetadas com as mudanças, a calcinha e a meia-calça viraram frebre, pelo seu conforto e segurança, tanto para usar minissaia, quanto para dançar o twist e o rock.
O unissex ganhou força com os jeans e as camisas sem gola. Yves Sanit Laurent, lançou um smoking para mulheres em 1966, assim elas começavam a usar roupas tradicionalmente masculinas.
Em 1966 e 1967 alta-costura perdia muito terreno, de 39 maisons antes passara a ter 17, Saint Laurent inovou e inaugurou uma nova estrutura de prêt-à-porter de luxo, que por meio de franquias, se multiplicaram. A confecção ganhava mais terreno e exigia criatividade para suprir o desejo por novidades. O importante passava a ser estilo e o costureiro passou a ser chamado de estilista.
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Twiggy |
Era essencial a maquiagem, feita especialmente para jovens. Olhos bem marcados, batons claros ou até brancos, tudo deveria ser bem fácil de usar. Mary Quant inovou trazendo embalagens com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel. Ela usou nomes divertidos para seus produtos que vinham sempre com uma margarida.
As perucas também estavam em alta, como nunca, em vários modelos e tonalidades, além de bem mais baratas. Eram produzidas com uma fibra sintética, o kanekalon.
O estilo swinging London culminou com a Biba, uma butique independente frequentada por personalidades. Seu ar romântico retrô, com o camponês ingênuo e florido de Laura Ashley, estavam sintonizados com o fenômeno hippie do final dos anos 60.
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Terno de Mao, com seu pescoço cilíndrico. |
terno de Mao.
Aqui, no Brasil, a Jovem Guarda fazia sucesso, assim como a minissaia de Wanderléa e as roupas coloridas de Roberto Carlos, com sua franja ao estilo Beatles, o lema era ´´que vá tudo para o inferno``.
A modernidade trazida pela medicina, viagens espaciais, entre outros, influenciaram não só a moda, mas também o design e a arte que´passou a ter um aspecto mais popular e fugaz.
A Arte Pop, foi o movimento que mais causou impacto. Andy Warthol, por exemplo, usavam irreverência e ironia em seus trabalhos. Ele usava símbolos populares da cultura norte-americana em seus quadros, como Elvis, Marilyn Monroe e até latas de sopa Campbells. A Op Art, abreviatura de optical art, arte abstrata que explora fenômenos ópticos, estava presente em estampas de tecidos.
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Marilyn Monroe por Andy Warthol. |
No final dessa década o reduto mundial dos jovens, não era mais Londres e sim São Francisco nos EUA, região portuária que recebia pessoas do mundo todo, berço do movimento hippie, que pregava paz e amor, através do poder da flor(flower power), do negro (black power), do gay (gay power), e da libertação da mulher (women´s lib). Manifestações e palavras de ordem que mobilizaram jovens em grande parte do mundo.
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Banda Os Mutantes. |
da, em busca de uma viagem psicodélica.
A moda, era agora usar o que antes era reservado classes mais pobres, como os jeans americanos. Nas butiques, a moda étnica estavam em casacos afegãos, fulares indianos, túnicas floridas, e um vários acessórios da nova moda, tudo kitsh, retrô e pop.
O movimento jovem explodiu em 1968, e tomou conta de várias partes do mundo, contestando os sistemas de ensino, a cultura e diversos aspectos, como a sexualidade, costumes, a moral e a estética. Aqui no Brasil, eles lutavam contra a ditadura militar, contra a reforma estudantil que mais tarde viria a fechar o Congresso e o decreto do Ato Institucional n°5.
O que mais caracterizou a juventude dos anos 60 foi a vontade de se rebelar, a briga por liberdade de expressão e sexual. Assim, as mulheres, com o surgimento das pílulas anticoncepcionais, no início da década mudaram seu comportamento sexual, que ficara mais liberal. Queriam também, igualdade de salários, de direitos e de decisão. Sutiãs foram queimados em praça pública num símbolo de libertação.
Os anos 60 foram encerrados com a chegada do homem na luda em 1969, e com um grande show de rock, o Woodstock Music & Art Fair, em agosto do mesmo ano, reunindo cerca de 500 mil pessoas, em 3 dias de muito amor, sexo drogas e rock and roll.
Beijinhos, Alex G.
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